Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A teia
Por que aranhas tecem teias?
As respostas podem ser tantas...
Como tantas podem ser as viagens filosóficas
sobre o tecer de uma teia.
Contudo, talvez haja algo comum a todas as respostas:
Aranhas tecem teias para se manter.
É de suas teias que as aranhas se alimentam.
Nas teias elas passam a maior parte do tempo.
Nas teias, as aranhas se sustentam, suspensas no ar, cumprindo a missão de “ser aranha”...
A seda da teia da aranha possui tenacidade, resistência e elasticidade tão impressionantes que continuam a intrigar os cientistas pelas qualidades que possui.
Mais fina que o fio de cabelo, mais leve que o algodão e mais forte que o aço, as teias de aranha atormentam cientistas pelo mundo afora, numa concorrência absurda na busca de sintetizar suas propriedades e produzir material semelhante em larga escala.
Quantas aplicações possíveis?
Quanta riqueza, quanto potencial...
Teias e teias de produtores, fornecedores, vendedores, em escalas industriais e comerciais...
Mentes brilhantes tentando copiar o trabalho de um inseto...
E sem conseguir!
Serão estes os novíssimos exemplares de homem-aranha?
Os heróis do tempo dos piratas tecnológicos e da teia cibernética?
Na teia virtual as notícias sobre seus estudos e descobertas ganham as manchetes dos mega-sites.
Mentes brilhantes, copiando o trabalho de um inseto, sem conseguir!
Viva as aranhas e suas teias...
Presos nas teias da ambição, tentando imitá-las sem conseguir, podemos perceber que somos presas fáceis de nossa própria razão...
Devemos nos sentir pequenos, insetos na vastidão universal, tentando produzir algumas teias, sem conseguir...
Talvez por não conseguirmos controlar nossa ganância, talvez por sermos incapazes de nos preocupar em construir teias para os outros, e não em para nós mesmos, continuemos sendo tão frágeis...
Talvez tenhamos ainda muito o que aprender com as aranhas....
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