Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Poética caça às próprias bruxas
Doce
como
uma
gota de
orvalho
entre as
pétalas,
degustada
sem pressa
por um
beija-flor
em vôo
estático,
a poesia
hipnotiza
em tom
enfático
as virtudes
viscerais
que a tornam
cênica!
Uma
evolução
quase
ecumênica
de estilos,
arautos
literários
tão diversos,
desbravando
o itinerário
dos incautos,
semeadores
solitários
do universo,
entre estrofes,
rimas, sonhos,
estribilhos,
um mundo
aglutinado
em poucos
versos...
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Desabafa
Desaba
sobre os ombros
o agudo desabafo
o peso do impropério
o império da mentira...
Inerte
em nossos braços
o giga-adormecido
florão sem mais sentido
seus filhos fogem à luta...
A pátria é uma grande fruta
apodrecendo ao sol,
e como fede esta corrupta
e como sofre a mãe senil...
Vendo seus filhos
soberbos
rindo às custas
do imbecil...
Incoerências
Mente
pra si
mesmo
quem
é conivente
com a mentira!
Quem abafa
a própria voz
da consciência
e a verdade
não escuta...
Nada ouve,
nada fala,
nada vê...
Incoerente
é quem
abraça
a hipocrisia...
Quem parece
ser, de dia,
e à noite
anda
nas sombras...
Ao andar com
porcos
vira cúmplice
de arrotar
a farinha
podre
do mesmo
saco...
Corrupção,
postura
indecorosa,
impunidade...
A oportunidade
faz o ladrão!
Mente
pra si
mesmo
quem não
diz não
ao desgoverno...
Quem justifica
o errado
e permanece
ao seu lado,
mesmo sabendo
de todo erro...
E quando
os fins
justificam
os meios,
mente pra
si mesmo
quem prefere
o devaneio...
Geração Zyx
O que voce está
fazendo aí parada
no meio da estrada?
Não está fazendo nada?
Ou decidindo a direção?
Enquanto a sua geração
anda tão ocupada,
hipnotizada,
com os celulares na mão,
o que você está fazendo
aí parada?
Sem sonho e sem fada...
Sem imaginação?
O que você está
fazendo aí calada?
Com a palavra
assim guardada,
egoísta sem razão...
Enquanto sua vida
privilegiada,
seguem em rápidas
passadas,
o que você faz aí
entocada,
no silêncio
da sua omissão?
Ser voz
Deixar
o coração
te levar
chamar você
pra dançar
cantar o
sonho da
Vida!
Chamar
o coração
pra dançar
deixar
o som te
elevar
sonhar o
canto da
Vida!
E ser
a voz
capaz
de fazer
alguém
sorrir
ou chorar,
somente
por entender
o Amor
que vem
de você!
A voz
capaz de
calar,
chorar,
sorrir,
partilhar,
a festa,
o silêncio,
o sofrer...
Permitir
Partiu pro que interessa
vou na fé, eu vou sem pressa
sem medo de me permitir!
A dúvida é que engessa
não dá pé e só estressa
eu quero mais é sorrir!
Descobri muita gente
que bota Deus na frente
e sabe persistir...
A galera que é quente,
sabe ser diferente,
e faz a paz florir!
Sou pessoa
em clima
de oração,
vou, de boa,
pra cima,
eu sou cristão!
Sou alpinista da vida,
e não perco de vista
sempre a melhor direção!
Mesmo que o mundo insista
e a dor grite: desista!
Eu vou!
Tenho Jesus como irmão!
Na calada da noite
E a noite
silencia a luz
e cala os tons
de azuis
com suas
sombras...
Janelas
e olhos
que se fecham,
pincéis que
adormecem
sobre a tela...
A monocromática
aquarela da noite
tem chuva de açoite
numa caverna
de ermitã....
Tudo agora
é nostalgia,
logo mais
é outro dia...
Toda cor
agora sonha
com o dia
de amanhã...
Verdade e graça
Elevar
o tempo
entregar
a espera
oração
à vera
alma rega
a razão!
Revelar
o erro
confrontar
o ego
já não sou
mais cego
quando
nego
a escuridão!
Vejo a luz
que me abraça
clarear
minha estrada
tem que ter
força, fé,
verdade e graça
pra carregar
a cruz
de um Deus
que é irmão!
Sinto a paz
que me laça
separar
tudo e nada
libertar
em mim
o amor
que não
passa
pra partilhar
a vida em
oração!
Precinha
E, de repente,
volto os olhos
pro céu
e vejo o véu
de uma nuvem
sem pressa
me revelar
a luz da estrela
que sustenta
tanta cor e tanta vida
e agradeço ao sol
por ser esta presença
sentida,
por dividir
com a gente
seu calor!
E, de repente,
volto a prece
para Deus
e vejo os seus
correndo por aqui
como crianças,
brincando de
esperanças
entre seus breus...
E agradeço
aos céus
por crer
em Deus!
Tempos de retiro
Hora de retiro,
me refiro ao tempo
de buscar-me...
Encontrar-me
e revelar-me
no país dos tiros,
da patrulha
ensandecida,
das balas perdidas,
das idéias mortas,
das palavras mudas,
da expressão bandida...
Tempo de retiro,
me reviro em horas
de alarme...
Renovar-me
e controlar-me
no país do crime,
onde quem faz a lei
joga no mesmo time
de quem a detrói,
mas por que será
que isso me corrói?
Já devia estar
acostumado...
Mecanismo todo
aparelhado
pra chamar
de estado
o que não era
pra ser...
sequer cogitado!
Fase de retiro,
e num giro
exilo-me no
país de mim
mesmo,
andando a
esmo à procura
de um sim,
capaz de recompor
alguns pedaços
que cedi,
alguns abraços
que perdi
e que nunca
me pertenceram...
Embates que
me teceram
mais forte,
até o fim,
combates
que me valeram
a morte
de um coletivo
distante...
A sorte
é que estar
ainda vivo
nos permite
o aprendizado
de ser seletivo
e o privilégio
de ser errante!
Frágil fantasia
E o mar rachou
bem ao meio,
expôs seu veio
mais fundo
e dividiu-se
em apartes...
Ondas furiosas
em suas metades,
espumas raivosas
de duas verdades...
E o mar travou
e mostrou seu lado
mais feio,
escorrendo sangue
dos seios,
e ódio por toda
a parte...
Num oceano de lágrimas
ressacas catatônicas
revelando a aguerrida esgrima
de profundidades irônicas...
E o mar calou-se
diante do choro alheio,
sem saber direito
pra que veio,
se pra refazer
da emoção ou da alegria
se pra desfazer
o castelo de areia
de uma frágil fantasia...
Filadelfo e o "pede feijão"
Não, não é história da carochinha, embora tenha um que de encantada...
É realidade e tem servido pra ninar muita gente, crianças e adultos!
Era uma vez um ser humano do bem, sensível e prestativo, amigo e generoso,
que teve a grandeza de parar pra ouvir as histórias de seu amigo Haroldo "pede feijão".
Ele lhe falava de gente que se juntava para garantir o alimento de mais de cem crianças,
coisa básica, como arroz e feijão! E aquelas palavras ganharam uma dimensão diferente e,
assim, de repente, se agigantaram em seu coração...
E como na história de João e o pé de feijão, aquelas sementes de boa ação, cresceram em suas idéias
e ganharam o céu... E filadelfo multiplicou o pão! Garantiu sozinho, de supetão, o suado feijãozinho
de um mês de doação...E transformou nossa vaquinha mensal, num upgrade sensacional, leite aos litros, de montão!
E o amor se multiplicou além do alimento, mão se uniu a mão e mais um irmão virou fermento nessa maravilhosa missão!
E Filadelfo entrou pra família, através do amigo Haroldo...
E Gisa e o Grupo Família e a criançada, muito bem alimentada, com sorrisos nos rostos, vêm dizer com todo gosto: obrigado meu irmão!
Nossa gratidão é gigante, maior que o pé de feijão!
Que dos céus só caiam graças e bênçãos em sua vida!
E esta história querida a gente vai guardar pra sempre,
no fundo do coraçâo!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Mais digno
Na memória
ficará
a história
de separar
o joio
do trigo,
afastar
o imenso comboio
do verdadeiro amigo
e aproveitar
a companhia
de quem tem
os mesmos ideais
e valores,
pra andar
na mesma via
do bem,
da paz
e de flores,
estas que
nos fazem
enxergar
a beleza
da vida
em todas
as suas
cores...
Na lembrança
restará
a esperança
de conquistar
um tempo
mais digno,
momento
de esquecer
as marcas
e os signos
e se deixar levar
com alegria
por quem tem
os mesmos
sentimentos
e idéias,
momento
de pular
da boléia
e seguir a pé,
ter fé
na força
das pernas,
no ritmo
do coração....
Os próprios
olhos
como lanternas...
Explorando
a escuridão...
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Com o perdão da palavra (a meu irmão, Vinícius)
Com o perdão
da palavra,
não me permito
condenar...
Apenas enxergo
e faz parte de mim
me indignar
e me expor!
Passar do ponto,
exagerar na ênfase,
faz parte do se importar,
do sentir Amor!
Quando eu me calar,
aí talvez só haja dor...
Com a permissão
da palavra,
não consigo
me omitir...
Aprendi em família
a me revoltar contra o injusto,
não escolhi ter um pai, assim,
augusto, no exemplo de intuir...
Não fui eu que escolhi
ter uma mãe assim tão doce
na mania de cuidar...
Com a imprecisão da palavra,
amor não precisa se desculpar...
Precisa se revelar,
presente,
imensamente,
às vezes grosseiramente,
pra ajudar o outro
a se resgatar!
Desculpe se é impossível
eu me calar!
Desculpem se é impossível
eu não amar!
Absoluto
E, num instante,
a esperança
fez-se lágrima,
na esgrima
de um duelo
doloroso...
Um tempo errante,
de uma criança
sem saber virar a página,
hipnotizada por um elo
indecoroso...
E, num rompante,
os números se fazem realidade,
revelam a verdade,
absolutos...
E o gigante,
queda-se, sem piedade,
e sem alarde,
volta a adormecer,
agora em luto...
Quem sabe, talvez?
Talvez isso tudo
seja porque sou
de um lugar que
não sei explicar
além de toda névoa
um horizonte bonito
de olhar
um lugar
sem controles impostos
sem impostos
pra subjugar
de um lugar
que seja
porque sou
isso tudo,
talvez isso
me impossibilite
de ser mudo,
me inabilite
a me calar...
Talvez isso tudo
seja porque sou
de um lugar
que não quer
se explicar...
Tudo talvez
seja isso,
uma questão
de ser viço
quando o todo
ignorar...
Talvez isso
seja tudo...
Talvez eu
seja só isso...
Sem nenhum
era uma vez,
isso é apenas tudo,
talvez...
Lamento
Nada a dizer,
somente lamentar
pela oportunidade histórica
perdida hoje
de melhorar um país,
de lapidar um povo,
de fazer uma nação evoluir,
de fazer prosperar o dever
e o direito!
Na minha entristecida opinião,
o dia 26/10 deveria
ser instituído como
a nova data de
descobrimento
do Brasil!
Hoje, declaradamente,
nos descobrimos
como país:
assinamos uma certidão,
assumindo e aceitando
a corrupção, a desonestidade,
o cinismo e a amoralidade
como novas diretrizes de
nossa constituição.
A maioria desse país
disse sim à falta de ética e
de decoro, à mentira e à infâmia,
ao poder absoluto do dinheiro!
Uma pena descobrir esse Brasil
em sua essência...
Uma grande decepção encarar
os "heróis" que este povo abraçou....
Nada a dizer...
Muito a fazer...
Tudo entregar a Deus!
E rezar!
Ideologia...
Eu tenho uma
para crer...
somente lamentar
pela oportunidade histórica
perdida hoje
de melhorar um país,
de lapidar um povo,
de fazer uma nação evoluir,
de fazer prosperar o dever
e o direito!
Na minha entristecida opinião,
o dia 26/10 deveria
ser instituído como
a nova data de
descobrimento
do Brasil!
Hoje, declaradamente,
nos descobrimos
como país:
assinamos uma certidão,
assumindo e aceitando
a corrupção, a desonestidade,
o cinismo e a amoralidade
como novas diretrizes de
nossa constituição.
A maioria desse país
disse sim à falta de ética e
de decoro, à mentira e à infâmia,
ao poder absoluto do dinheiro!
Uma pena descobrir esse Brasil
em sua essência...
Uma grande decepção encarar
os "heróis" que este povo abraçou....
Nada a dizer...
Muito a fazer...
Tudo entregar a Deus!
E rezar!
Ideologia...
Eu tenho uma
para crer...
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Dores
E sobre
o ombro esquerdo
o peso de mil culpas
não há desculpas
quando a queda
é o seu enredo...
A cruz
que fere a pele
e rasga o grito
traz o infinito
das questões
ininterruptas!
A veia, o veio,
o sangue derramado,
a areia, o solo,
o lábio então partido
o sábio pensativo,
ensimesmado,
calado, na omissão,
nenhum sentido...
Herança oculta
Vento
na janela
tempo
na lapela
do oraculo
sem voz
cálculo
sem nós
toque
sobre a tela
choque
eu e ela
num espetáculo
feroz
másculo
algoz
e o pensamento
herança oculta
da cultura
do amém
é o julgamento,
a catapulta,
a força pura
do desdém...
Sento
na janela
e sinto
o vento
sobre
a vela
e na lapela
um som
sem mas...
E toda paz
se perde
entre os
olhos cinzas
das cidades...
Agora é tarde
e enquanto
há tempo
ainda arde
sobre a pele
o brilho
de mil sóis!
Hesitante
Tristemente
ela olhou ao seu redor
e por uns instantes
perdeu o horizonte de vista...
Subitamente
o céu se fez maior
e terras que eram distantes
se fizeram errantes
em seu olhar de artista...
O mar ao alcance da mão
o sonho ao alcance dos pés
e a estrada, a velha estrada,
pó de se lançar ao vento,
entre todo sentimento
e cada viés,
se encontrou no nada
de sua hesitação...
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Chega de mentiras
Quem cria
a mentira
traz o medo
e a intolerância,
quem cria
a mentira
faz segredo
a ignorância....
Quem cria
a mentira
se disfarça
de inocente...
Nada sabe,
nada ouve,
nada vê
e nada sente...
Quem cria
a mentira
se acostuma
com o erro...
Quem cria
a mentira
flerta com o
desespero...
Quem cria
a mentira
não consegue
ser feliz...
Só toma partido
e sempre se esquece
do país...
Viva o azul!
E viva o azul!
Que pinta o céu!
E vida o planeta
que tem a mesma
cor do mar!
E viva o tempo
de mudar
de tom e vida!
E viva o momento
de esquecer
a estrela perdida...
E viva o azul
das asas a singrar
o tom anil
do sonho do Brasil...
O azul que vem
pra estancar o desamor
desta sangria
de corrupção e dor...
E viva o azul
pra pintar o mar vermelho
da vergonha, da desonestidade
e da tristeza,
viva o azul
pra gente voltar
a olhar pro espelho,
e acreditar que ainda
há jeito pro país...
Viva o azul
pra gente voltar
a ser feliz!
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
O tempo de uma estrela cadente e do voo de um tucano...
Assim é a vida...
Ainda outro dia, brilhava no céu uma estrela avermelhada, diferente, pulsante...
Ela trazia em suas formas a esperança de um tempo de mais luz e igualdade para os que a contemplavam...
Ela havia surgido tempos antes, mas ainda não havia espaço para ela habitar...
Até que novas condições permitiram que ela finalmente brilhasse...
E sob sua luz surgiram novos horizontes...
E o ciclo daquela estrela se fez, trazendo algumas conquistas e transformações...
E houve um tempo de pujança, de alegria e confiança!
Até que sua luz começou a falhar e aquela estrela viu seu brilho se dissolver na escuridão de más notícias...
A atmosfera poluída em que se encontrava foi desbotando sua energia vital e contaminando sua áurea...
E, de repente, tudo o que havia de diferente naquela estrela foi se modificando e a tornando apenas mais uma estrela sem brilho no céu...
E a desconfiança, a sombra, a tristeza e a descrença voltaram com força ainda maior...
A estrela não pulsava mais...
Pálida, ostentava apenas as formas e a história daquela energia que contagiava...
A estrela havia se perdido em sua própria órbita e um resto que ainda havia de sua luz desenhou no céu daquele lugar a um cadente sorriso amarelo...
Naquele instante, nada se podia esperar daquela estrela...Aquele seu ciclo havia terminado, de maneira melancólica e triste...
E em tempos de sombra, ouviu-se o rufar de asas no céu...
Misteriosamente uma ave se erguia das cinzas daquela estrela, como fênix, trazendo ventos e lembranças de tempos de esperança...
E o azul e amarelo de um discreto tucano começou a trazer novos ares àquela gente...
Afinal não havia sido com uma ave parecida que muitas daquelas mudanças haviam começado?
E a esperança voltou a ganhar o céu...
Um voo difícil, inesperado, alvo de muita ameaça...
Um voo combatido pelos que não acreditam na liberdade...
Mas o tucano foi resistindo, resistindo e, de repente seu pequeno vôo se transformou num lindo momento de despertar de um povo!
E o céu avermelhado e árido se tornou azul de novo...
Um azul esverdeado com a esperança de uma gente, por um momento diferente da sombra que está aí...
Assim é a vida...
Um novo ciclo se aproxima...
Que as asas consigam carregar para cima a grandeza deste lugar...
Que a ave aprenda com a lição da estrela perdida e não se deixe pesar pela atmosfera bandida...
E que haja espaço, pra um dia, quem sabe, até a estrela voltar a brilhar...
Unidos pela paixão pelo céu, quem sabe o tucano possa orbitar as estrelas e dar a elas asas para voar?
Sem pontas ou bicos partidos, que os dois aprendam a dançar...
Mais leves, bonitos, entregues aos próprios princípios de fazer deste céu, um lugar mais perfeito pra se estar!
É tempo de renovação...
É possível melhorar!
É admissível evoluir...
Por que não?
Tirar de vista o que a gente não aguenta mais olhar!
Será incrível voltar a sorrir!
Voltar a acreditar!
Fazer nossa voz falar alto nas ruas, ganhar eco e fazer coro nas luas que a gente pode sonhar!
Respeito, direito, liberdade, transparência, verdade, justiça, honestidade, reverência a quem quiser se juntar pra construir uma nova realidade!
Há um momento na história, pedindo pra você participar!
Amados irmãos Rô e Will
A casa de vocês tem forma de abraço!
Aconchegante e gostosa, bonita e agradável!
Especial, como o jeito amigo e verdadeiro com o qual nos acolheram!
Janelas abertas como o sorriso de vocês dois!
Portas destravadas com a mesma naturalidade de seus braços abertos!
Em cada detalhe, decorando e assinando o ambiente, a doçura sincera
do coração de vocês!
Do brilho no olhar de vocês dois, passando pelas deliciosas gargalhadas partilhadas, pelo carinhoso cuidado no preparo da dinâmica homenageando N Sra, atė o delicioso cozido oferecido com fartura e generosidade, vocês nos trouxeram, o tempo inteiro, a maravilhosa sensação de estar em casa!
Não à toa, Itacimirim significa "pequena mãe de pedra"
A casa de vocês tem jeitão de colo de mãe, da pequena e sempre acolhedora mãe do SIM, pedra fundamental da nossa fé!
Obrigado por este domingo inesquecível!
Obrigado pelo convite, pela recepção, pela atenção, por nos deixarem tão à vontade....
Todos nós amamos estar com vocês no dia de hoje, de verdade!
Voces são muito queridos, muito especiais!
Com a amizade de sempre e a admiraçâo crescente,
Hoje começou a Escalada
Hoje começou a Escalada...
Na base, o encontro de velhos alpinistas...
O desafio é tocar o céu, trilhar a vertical estrada...
E que cada um ajude na conquista...
Sonhos e certezas a perder de vista,
apontam na direção da fé ensolarada!
Hoje começou a Escalada...
Em cada fase, um sonho altruísta...
Os fios que libertam o véu para revelar a montanha enclausurada...
E as mãos que se unem desencavam as pistas...
Planos e beleza que o horizonte risca,
inundando a paisagem com luz abençoada!
Hoje começou a Escalada!
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Franciscana
Ele se despe
do que na real
não importa
e abre as portas
para o amor
mais visceral,
arranca
as vestes
que nos faz
pessoas mortas.
e se emociona
com tudo
que é natural....
Ele se molda
no abraço
à própria cruz
e faz a luz
nascer na treva
abissal
e então transborda
a sua paz
tão doce e única
na sua túnica
os remendos
são seu sal...
Seu olhar
tão nú
de qualquer
cisco
sabe acolher
a trave
do outro olhar
Ah se o mundo
fosse assim,
Francisco...
O Planeta Terra
voltaria a ser
um lar!
Ser família
Porto
de nós
jardim
de Deus
templo
de mil
maravilhas
famílias
as ilhas
de Amor
entre os
seus!
Parte
de nós
momentos
de céu
por dentro
há milhares
de milhas
famílias
as filhas
da paz
retirando
seus véus!
E é muito
mais do que
sangue,
vai além
de um
sobrenome,
tem a ver mesmo
com o amor!
E é bem
maior que
as paredes,
é melhor
que qualquer
rede,
é nosso
abrigo
contra a dor!
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