E sobre
o ombro esquerdo
o peso de mil culpas
não há desculpas
quando a queda
é o seu enredo...
A cruz
que fere a pele
e rasga o grito
traz o infinito
das questões
ininterruptas!
A veia, o veio,
o sangue derramado,
a areia, o solo,
o lábio então partido
o sábio pensativo,
ensimesmado,
calado, na omissão,
nenhum sentido...
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