Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Entre moinhos e balcões
Cínica,
mímica,
química
de pele
que se revele,
então,
como se atreve,
toda ilusão,
ser breve
como a paixão
tudo tão leve
feito floco
de neve
e algodão...
Porque os moinhos
estão parados lá fora?
Não há mais ninhos,
os passarinhos se foram...
Cênica,
helênica,
polêmica
aquarela,
que seja bela,
então,
como a donzela,
sobre o balcão,
chama de vela
de um coração,
numa janela
feita de bloco
ou numa cela
de prisão...
Porque os passarinhos
estão parados lá fora?
Não há mais moinhos,
os cavaleiros se foram...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário