E, de novo, me invento,
me inauguro outra vez
corto as fitas da paixão
e dou razão ao sentimento,
tudo é canção quando sou vento,
dando vazão a tudo o que me fez
estrear a cada momento
na odisséia da emoção...
Novamente,
me lanço no tempo,
onde ele me fará
pousar?
Como não escolher
voar,
diante de qualquer
contratempo?
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