Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Um último poema em março
No apagar das luzes de um dia
Antes que o sol venha pregar alguma peça
Eis que surge, do nada, uma poesia
Que no papel se esvai, em si, confessa...
Nada de filosofia vã e sóbria
Nada de ideologia em si expressa
Apenas um quinhão de nostalgia
De um mês que se despede, assim, sem pressa!
Um último poema para março
Na correnteza de suas águas radioativas
Que transformaram algas em sargaços
E reduziram vida em sobrevida...
No acender das luzes de outro mês
Quem dera reduzir as lágrimas a um cantil
E o terremoto- tsunami japonês
A um trote de primeiro de abril...
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Adorei. Passei aqui pra ler as postagens mais antigas que eu não li e me deparei com esse saindo do forno. Você é dez. Que venha abril! beijos
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