Não sei de
meu tempo,
do amanhã
que não tenho,
ou do ontem
que deixei...
Pegadas
no templo,
manhãs
que tardarão,
nas horas
que não sei!
Tudo está
em suas mãos,
nas mãos
do Amor maior
que há!
Todo tempo
em suas mãos
nas mãos
da paz maior
que há!
Que posso
temer então?
Que posso
sofrer?
Diante da
tua paixão,
o que haverá
de ser?
Não sei de
meus dias,
da vida
que resta,
dos planos
que verei...
Esperas
sem pressa,
visões
que passarão
como eu também
passarei...
Tudo está
em suas mãos,
nas mãos
do Amor maior
que há!
Todo tempo
em suas mãos
nas mãos
da paz maior
que há!
Que posso
temer então?
Que posso
sofrer?
Diante da
tua paixão,
o que haverá
de ser?
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