sábado, 14 de fevereiro de 2015

Inquietudes...



Fazer
acontecer:
não o tempo,
mas o sonho;
não a espera,
mas a vida;
não a certeza,
mas a esperança;
não mistério,
mas a alegria!
Que o julgamento
não condene
a intenção
ou a ação,
mas a consequência...
Não que algum dia
os fins justificarão
os meios,
mesmo que os rios
nunca questionem
seus veios,
somos luz
e consciência
e isso faz
uma enorme
diferença
quanto às atitudes
e virtudes...
Saber
reconhecer:
não o semblante,
mas o propósito;
não o conceito,
mas a verdade;
não a estrada,
mas o destino;
não o silêncio,
mas a mensagem!
Que o sentimento
não espelhe
a ilusão
ou a paixão,
mas a transparência...
Não que algum dia
a morte justificará
a vida,
mesmo que as lágrimas
nos pareçam
derretidas,
nos azuis da
nossa essência,
ainda esxiste
um recanto de paz,
uma razão intensa
entre a inquietude
e a plenitude!

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