Juntando palavras,
acordes, batidas,
fazendo a canção
traduzir nossas vidas
sempre em celebração
com pão e vinho,
papel, violão,
construindo o caminho...
E o que importa
se já não é toda terça
sempre é porta aberta
pra quem nos mereça
a canção,
o resto de ilusão,
ser no ninho...
Jantando migalhas
da imaginação
partindo as idéias,
dividindo o chão
sempre com alegria,
amizade e carinho,
olhos e mãos
refazendo o caminho...
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