Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
A Dama e o Vagabundo
Ele colocou seu casaco
na poça de lama
pra dama passar,
sem molhar seus pés...
Ela colocou o salto
na direção do seu peito
e passou por cima,
fincando seu peso, através...
Ela já não tinha saco
pra acender a chama
e esperar a chuva passar,
segurando a onda no convés...
Ele já não estava alto,
pra falar com jeito,
não queria criar clima,
com algum olhar de viés...
Quando resolveu falar
citou a trama do universo
e o destino...
Depois desabou a chorar
no tantra dos seus versos
voltou a ser menino...
Ela resolveu calar
fitou a cena com desprezo
de faxina...
Depois resolveu apelar:
seu drama o mantinha preso
até fecharem a cortina...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário