Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Coisas de Platão
O amor lacônico,
anônimo,
platônico,
sinônimo
da entrega
interior...
Um elo efêmero,
transcendental,
eufêmico,
paranormal,
entre almas
que se sentem
mas não podem
se tocar...
Corpos proibidos,
antígeno enlaçar,
lábios prometidos,
indígeno colar...
O amor afônico,
mitônimo,
neurônico,
antônimo
da cegueira
exterior...
Um selo digno,
sensorial,
desígnio,
contextual,
entre olhos
que se abraçam
mas não devem
se fechar...
Corpos proibidos,
antígeno enlaçar,
lábios prometidos,
indígeno colar...
E as sombras da caverna
são brindes na taverna
fazem o coração arder
e o peito esquentar
Apartes,
entre braços
e pernas,
movimentos
são lanternas
dão luz à arte!
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