Era uma vez
a letra
no papel
subiu
no seu rapel
na direção
do sol...
Foi ver as
maravilhas
as trilhas
nas florestas
de nuvens
onde as frestas
de luzes
fazem festa
no azul...
Foi ajudar
a fazer
o branco
derreter
sobre a
terra
as lágrimas
do viver
caindo
sem querer
sobre
os sorrisos
de sabre,
num improviso
de quem só
sabe ser!
Ai de quem
não sabe...
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