Meu irmão
anda distante,
diamante lapidando
a consciência,
olhando sua vivência
desde antes,
instantes de mergulho
e transparência...
Meu irmão
anda afastado,
silêncio costumeiro
em seu arado,
sem escutar o chamado
que seus valores
andam enviando
na ausência
de dias não contados...
Meu irmão
anda sem rumo,
talvez buscando
o prumo,
talvez sendo
emprenhado,
mas mesmo
não estando
do seu lado,
confio na qualidade
de seu sumo!
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