terça-feira, 24 de abril de 2012

De dentro da rede




De dentro
da rede
de que é
mesmo que
você tem
sede?

De água
de côco
ou de gente?
De relações
sociais
ou de amizades
virtuais?

De dentro
da rede
de que é
mesmo que
você tem
fome?

De um
bate papo
gostoso
ou de alguém
pra dividir
sobrenome?

A rede
balança
enquanto
trança
pessoas
e sonhos
que entram
na dança!

De dentro
da rede
a sede
pode ser
de descanso...
Um tipo
de pacto
manso
entre
corpo
e espírito,
um rito,
um retiro,
um avanço,
para se manter
intacto,
enquanto
me lanço!

Um comentário:

  1. Gostei deste. *-*

    Desculpe-me nao estar mais comentando seus poemas , mas estou sem tempo, a escola ta puxada, sempre estou lendo-os mas nem sempre dá tempo de comentar!
    um abraço

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