Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
sábado, 8 de maio de 2010
Mães (Minha homenagem à quem me deu a vida: Maria Dulce e a todas as mães com quem convivo)
Porta aberta e sem hora,
dona da vida e do sim,
todo o seu tempo é agora...
Me diz de onde aflora
tanto amor assim?
Olhar que acaricia,
presença que embala,
silêncio que censura e apóia,
colo com jeito de tipóia
e conforto de sala...
Amor que transcende o ventre...
Se elastece mais do que a barriga...
Tudo suporta, perdoa e compreende...
Expande o bem, cordão que não desliga...
Seios que transbordam alimento,
regam o fruto bendito de um instante
e se alimentam de puro sentimento
dali por diante...
Mãos que se estendem numa prece,
presente perfeito, do futuro, do passado,
pelas Mães, num sorriso que aparece,
transformando cada palavra em obrigado!
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