Não sou
ninguém
pra lhe
julgar
apenas
vejo
passar
o vento
e nenhuma
folha
sequer
balançar
tudo
do jeito
que está
eu só
lamento
que as
baratas
já infestaram
sua casa...
Não sou
ninguém
pra lhe
condenar,
apenas
sinto
virar
o tempo
e nenhuma
chuva se
anunciar
no solitário
deserto
de sentimento
onde você,
só lamento,
insiste
em se enterrar!
Do lado
de cá,
o sol
continua
a brilhar
e a luz
parece
invadir
todo
pensamento...
Algemas
partidas,
fim de
tormento,
folgo em
anunciar...
Nenhuma
dor ficará
de lembrança,
nenhum
sofrimento!
Apenas
felicidade,
atenção,
carinho,
cuidado,
união
e calor!
Verdades
que nem mesmo
a memória
apagará!
Acima de tudo
permanecerá
o elo natural
indissolúvel
entre criador
e criatura:
o Amor!
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