O ego,
solitário,
em seu
castelo,
não tem
nada de
belo,
é só
mais um
otário,
cego,
sem amigos,
olhando
pro próprio
umbigo!
O ego,
unitário,
triste,
omisso,
só tem
compromisso
com ele
próprio
e só
a si mesmo
é submisso!
Seu viço
é a adoração
de um "eu"
utópico,
que se
transforma
em deus,
em dor,
em mito!
Ministro
de um
apocalipse
tópico,
típico
orbital
na própria
elipse...
O ego,
perdulário
na auto-exaltação
do "eu finito",
é a própria
encarnação
do enorme
atrito,
duelo
interior,
trator, conflito,
orgulho,
arrogância,
vão, detrito,
na estúpida
paixão
pelo reflexo
nada bonito
que vê
no espelho
em que
só cabe
seu eu
maldito!
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