domingo, 9 de agosto de 2020

Reflexões sobre Cartas de Santa Dulce dos Pobres



Eu conheci pessoalmente a já famosa irmã Dulce...
Ouvi falar de seus feitos...
Li suas biografias e suas Sementes de Amor...
Mas em suas cartas algo inédito se revelou...
A intimidade da Dulce família, zelando por sua irmã Dulcinha e por sua homônima sobrinha...
O dom de profecia da Dulce executiva, testamentando compromissos de Anjo para Ângelo...
A maturidade na fé da Maria Rita noviça, celebrando a gratidão por seu novo nome, chamando carinhosamente a sua Superiora de Mãezinha!
A sofrida dor da despedida na carta escrita a seus filhos, levando seu Amor em forma de conselhos até o fim da sua vida...
As sábias orientações às suas filhas noviças, desta vez no papel de mãe e fundadora, transmitindo seu legado com uma devoção transformadora...
Em cada palavra, cuidado...
Em cara frase, acolhimento...
Em cada oração, oração!
Uma riqueza de emoção e sentimento, uma espécie de Evangelho da sua missão!
Fé e compromisso!
Amor e serviço...
Perfumando com sua caligrafia as folhas vazias de sua escrivaninha...
A santa e suas cartinhas...
A santa e seus bilhetes...
Um ramalhete de cartas transfigurando sua resplandescente humanidade tocada pelo divino!
Ao MID e ao Núcleo de Memória e Cultura, uma profunda gratidão por cada escrito...tão bendito, tão bonito!
Uma visita a um legado eterno...
na descoberta de um Amor infinito!

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