Bem vindo(a)Você que chegou até aqui, sabe-se lá porque,receba um trago de poesia pra saciar sua esperança. Esta "choupana" oferece pouso a seus ideais. Fique à vontade. Não sei se vai achar nada demais. Mas se ao fechar a página, estiver mais leve, terá valido a pena! Pra onde você irá depois será um grande mistério Mas um pouco de mim vai te acompanhar e um pouco de você ficará. Gratidão por sua passagem.Vai com Deus! Todas as portas e janelas continuarão escancaradas, aguardando a sua volta!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Grão no tempo
Volto
na ampulheta
das horas
sou pó
sou grão no vento
viajando em memórias
num abraço
eu reinvento
cambalhotas no tempo
sem espaços
pra lamentos
rabiscando uma história
que hoje eu reescrevo
na balada dos sonhos
do fim ao recomeço
das derrotas às glórias
enquanto,
em vão, mereço
o badalar das auroras
do passo
a algum tropeço
o universo é agora
e o verso
é só o avesso
do que pode ser prosa
o azul é um adereço
da mais pálida rosa
o verde é o endereço
das ruas frondosas
e eu paro pra pintar
de branco
o amor
e de vermelho
vivo a paz
sangue pulsando
em outra cor
e a gente amando
a luz lilás!
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